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Preguiça bentinho, agora livre em nossas terras

Após duas décadas de atuação, o Instituto Nina Rosa (INR) inicia mais um passo em sua jornada:

Garantir que o maior número de animais silvestres — resgatados e reabilitados pelo CETAS (Centro de Triagem de Animais Silvestres), do IBAMA — seja libertado.

Para isso, o INR faz parte do projeto ASAS (Área de Soltura de Animais Silvestres), em parceria com o CETAS. O ASAS tem como objetivo destinar animais silvestres — provenientes de ações de fiscalização, resgates ou entregas voluntárias de particulares — para áreas credenciadas. 

A ASAS Nina Rosa faz parte da RPPN Nina Rosa (RPPN: Reserva Particular do Patrimônio Natural), reconhecida em 2023 pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), destinada de forma perpétua à conservação e à preservação da fauna e flora da Mata Atlântica.

É para essa área que o CETAS encaminha alguns animais resgatados, reabilitados e aptos a serem devolvidos à Natureza. Entre 2022 e 2025, foram realizadas solturas de mais de mil animais de 44 espécies, entre aves e mamíferos como gambás, quati, bicho-preguiça, veado, cachorro-do-mato, além de jiboia.

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ANIMAIS REINTEGRADOS

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ESPÉCIES

Movimento #DEIXAVOAR!

A favor da liberdade

Abram-se as gaiolas e deixa voar! As jaulas dos zoológicos e dos circos, os porões dos navios que transportam carga viva, as fábricas de filhotes, os biotérios, os “shows” de baleias e golfinhos e as piscinas para nadar com eles, os aquários, os confinamentos de jumentos e quaisquer outras prisões de animais, que não cometeram crime algum para estarem presos.

O Instituto Nina Rosa (INR) teve início em 2000, focado em projetos de educação humanitária, que valorizam o exemplo como principal meio de ensinar adultos e crianças a pensarem criticamente e a serem os solucionadores daquilo com o qual não concordam.

Sob o lema “A coragem para fazer o bem”, o INR produziu dezenas de materiais didáticos sobre adoção responsável, preservação da natureza, direitos dos animais e vegetarianismo. Talvez o mais impactante seja o pioneiro documentário A carne é fraca, um dos primeiros trabalhos a expor a realidade dos matadouros e da pecuária no Brasil.

"Para os animais, não importa o que você pensa ou sente. Para eles, importa o que você faz."

Nina Rosa

20 ANOS

Relembrando nosso trabalho mais impactante

A CARNE É FRACA

Alguma vez você já pensou na trajetória de um bife antes de chegar ao seu prato? Nós pesquisamos isso para você e contamos nesse documentário aquilo que não é divulgado.

Saiba os impactos que esse ato — aparentemente banal — de comer carne representa para a sua saúde, para os animais e para o planeta.

Com depoimentos dos jornalistas Washington Novaes e Dagomir Marquezi, entre outros.